Solidão palavra que tem “sol” dentro dela para iluminar o caminho daqueles
que andam consigo mesmos em trajetos internos desconhecidos.
Sentimento que nasce com identidade própria, forte muitas vezes,
debilitante outras, como fantasmas assustam e deixam o coração apertado.
Ela se faz presente e se intromete sem permissão. Invade sem perdão,
inunda o peito e se esparrama pelo corpo.
A ausência grita surda. Ninguém escuta. Ninguém percebe.
Ela vem inesperadamente.
Solidão, palavra tão pequena mas tão intensa!
Ela toma posse, demarca terreno, coloca bandeira, cerca o coração .
Ela vem e volta, vem e volta, vem e volta!
Vai se tornando amiga, companheira de caminhada, fiel, sempre presente.
Vai se tornando mestre a nos ensinar que o seu “sol”
pode aquecer os espaços que se tornam vazios de presenças.
Presenças que trazem memórias, boas memórias
que preenchem o buraco da solidão!
Solidão, minha amiga, acalma esta dor!
Transforma teu rio em águas saudáveis para que possa mergulhar
e descobrir tuas riquezas!
Para que eu possa saciar a minha sede de presenças!
Vem solidão! Vem me ensinar a conviver contigo!
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